Greve dos Bancários continua sem previsão de acabar


Há duas semanas de braços cruzados, os trabalhadores em bancos do país deverão seguir para a terceira semana de paralisação. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) segue sem apresentar uma contraproposta às reivindicações da categoria.

A paralisação já afeta com maior proporção os consumidores, especialmente porque a adesão ao movimento é maior em agências públicas - Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal - as mais solicitadas pela maioria.

Terça-feira, os trabalhadores associados na base do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Tubarão e Região (SEEBTR) decidiram continuar a greve por tempo indeterminado.

A Fenaban apresentou um índice de reajuste de 8%. O percentual é 0,6% superior ao INPC (7,4%). Por outro lado, os trabalhadores pleiteiam a participação nos lucros e resultados e reajuste de 5% mais o índice do INPC (com isso, chega a um total de 12,8%).

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