PREFEITO SOLICITA ANEL VIÁRIO E MELHORIAS NA FABRICA DE GELO DO PORTO

O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Jorge Ernesto Pinto Fraxe, se mostrou solidário ao pedido de Laguna

Nesta terça-feira, dia 6, o prefeito Everaldo dos Santos esteve em Brasília para uma reunião com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), em busca da compensação do trecho da BR-101, que comporta o bairro Cabeçuda. São cinco quilômetros de asfalto para executar o anel viário, incluindo a rua Paulo Carneiro, uma alternativa para os motoristas. O diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Jorge Ernesto Pinto Fraxe, se mostrou solidário ao pedido de Laguna. "Precisamos desta obra para o benefício dos moradores da região", disse o prefeito Everaldo dos Santos. O anel viário serviria de alternativa para o trânsito. Acompanharam o prefeito o deputado federal Edinho Bez e o vereador Vilson Elias Vieira.

Fábrica de gelo

Em busca de uma solução para a fábrica de gelo do Porto de Laguna, o prefeito também esteve reunido com o ministro chefe da Secretaria de Portos da presidência da república, Antonio Henrique Silveira. De acordo com o prefeito, uma reunião será efetuada com o ministro da Pesca, Eduardo Lopes, para encontrar uma solução. O Porto de Laguna não está fabricando gelo, material é essencial para o armazenamento dos peixes trazidos pelos barcos pesqueiros.

Uma das opções discutidas é de transformar o porto em terminal pesqueiro. “Sendo um terminal teríamos possibilidades maiores em garantir a vinda de recursos”, conta o prefeito Everaldo dos Santos. Segundo ele, também foram discutidas projetos para realizar a estadualização ou municipalização do porto. Empresários da pesca de Laguna também participaram do encontro. 

Entenda o caso

O Grupo Especial Móvel de Inspeção do Trabalho Portuário e Aquaviário, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE),  fiscalizou a fábrica no início deste ano, onde encontrou irregularidades em relação a medidas de segurança no uso de amônia, falta de proteção contra acidentes em máquinas e equipamentos e ausência de proteção contra queda de alturas. O local foi fechado.