Uma espécie marinha vem chamando atenção dos banhistas nas praias da região. A água viva, comum nesta época do ano, tem aparecido no mar e na areia. A mudança brusca de temperatura tem provocado o fenômeno.
De acordo com especialistas variações de temperatura e as mudanças nas correntes provocam alterações na flora e fauna marítimas.
O contato de águas-vivas com a pele pode provocar queimaduras. O Corpo de Bombeiros esclarece que a dica para quem teve contato com o animal vivo (espécie de gelatina transparente), é lavar bem o local com água.
A recomendação de órgãos de saúde é de que, antes de entrar no mar, o veranista procure um posto do Corpo de Bombeiros para saber como está a situação da praia e qual local é mais indicado para o banho. Os guarda-vidas estão preparados para dar orientações em relação ao perigo de afogamento e o risco de acidente com água-viva.
Caso o banhista receba o primeiro atendimento na praia e mesmo assim apresente dores e outros sintomas, ele deve ser encaminhado rapidamente à unidade de saúde mais próxima. De acordo com especialistas, as espécies encontradas no litoral brasileiro não costumam ser venenosas, mas algumas pessoas podem ter reações alérgicas tão fortes que correm o risco de se afogar.
Cuidados - Em caso de queimadura , a primeira recomendação é não tocar e nem coçar no local afetado. Lave a área atingida com água do mar ou soro fisiológico. Compressas de gelo são recomendadas para aliviar a sensação de queimadura e dor. Não use manteiga na ferida. Durante alguns dias evite sol. Em caso de reação alérgica, a recomendação é procurar atendimento médico o mais rápido possível.
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