Laudo diz que morte de Amy foi por excesso de álcool

Amy Winehouse morreu por uma "inesperada consequência" do consumo excessivo de álcool, disse o legista encarregado da investigação da morte da cantora, nesta quarta-feira (26).
A cantora bebeu tanto horas antes de morrer, que tinha em seu sangue quase cinco vezes a quantidade de álcool aceita na Inglaterra para se conduzir um veiculo, segundo o relatório.
Amy foi encontrada morta em seu quarto, no dia 23 de julho deste ano, quando seu segurança resolveu ver se ela estava bem.
O policial que foi checar a cena disse ter encontrado três garrafas de vodka vazias no quarto da cantora. Os testes toxicológicos apontaram que os níveis de álcool no sangue de Amy estava acima dos limites que podem provocar um colapso no sistema respiratório.Não havia nenhum indício de substâncias ilegais em seu corpo.
Os pais de Winehouse, Mitch e Janis, que acreditavam que a filha havia parado de beber semanas antes de morrer, estavam presentes no momento em que o legista Suhail Baithun leu seu relatório final.
A médica de Amy, Christina Romete, confirmou que a cantora havia voltado a beber dias antes de sua morte, depois de passar algumas semanas sóbria.
A investigadora Suzanne Greenaway disse que a morte de Amy foi acidental.